3 de janeiro de 2011

Meu Querido Guerreiro

Amigos, leitores e visitantes do Mania de Ler, antes demais nada quero desejar a todos um 2011 cheio de amor, paz, esperanças e realizações.
Que possamos passar mais um ano juntos, acompanhados de boas leituras e promoções.



Sua família foi brutalmente assassinada e agora Elizabeth só pensa em duas coisas: proteger o irmão pequeno –legitimo herdeiro das terras do pai- e vinga sua família. Assassinando aquele que ela julga ser o responsável: seu tio Belwain.

Enquanto Elisabeth pensa numa maneira de vingar-se e retomar o castelo de seu pai, Geofrey o suserano das terras de MontWright invade o castelo, mata os invasores e retoma o poder.

Porem Geofrey é ferido em batalha e está entre a vida e a morte, e o fiel empregado de Elisabeth julga ser essa a oportunidade de trazer sua senhora de volta ao castelo, apresentando Elisabeth como uma mulher comum que entende a arte da cura.
Elisabeth passa a cuidar de Geofrey, rezando para que ele melhore, escute sua história e interceda a seu favor, determinando a morte de Belawin.

Porem está cada vez mais difícil para Elisabeth resistir ao poder e sensualidade que Geofrey exala, mesmo estando desacordado. E num momento de loucura, Elisabeth toca com seus lábios, os lábios de Geofrey, e o mesmo corresponde de uma forma abrasadora. Elisabeth tem certeza que ele não se lembrará de nada, afinal está ardendo em febre há dias. Mal sabia ela que Geofrey lembraria de cada detalhe e sentiria tamanho desejo que a tomaria por esposa.

Não será um casamento nada fácil. Na cama, ambos se entendem perfeitamente bem. Já fora dela... Os atritos são diversos e inevitáveis, afinal cada um deles tem uma visão bem diferente sobre qual é o papel de cada um nesse relacionamento.

- Eu te perguntei qual é o meu lugar, marido? Onde é que eu fico?
- Onde tu ficas? – repetiu ele, franzindo o cenho. – Que queres dizer com isso?
- É, onde eu fico? – quase gritou Elisabeth. – Fico ao teu lado ou atrás de ti, marido? Responde-me isso.
- Ora, atrás de mim, claro. É a tradição. – Pela expressão da esposa, Geofrey percebeu que a resposta não a agradara. Bateu a porta antes que ela pudesse responder, sacudindo a cabeça. Sim, ela tinha muito que aprender, essa sua jovem esposa. Mas muito mesmo.
Estás errado, meu marido, pensou Elisabeth assim que a porta se fechou. Não passarei minha vida inteira atrás de ti. Como minha mãe, colocar-me-ei ao teu lado neste casamento. Ah, ele tinha muito que aprender, mesmo, aquele seu teimoso marido. Mas muito mesmo!

Um livro cheio de paixão, sensualidade, erotismo, intrigas, desavenças e amor. Uma leitura viciante, inebriante, com momentos de riso, choro e suspiros.