8 de novembro de 2010

Era uma vez um Cowboy - Maratona de Banca


Cami não sabia laçar nem cavalgar, mas era texana, e isso significava ter sangue de cowboy nas veias. Hot Winston era o dono da fazenda onde Cami decidira trabalha, mas não tinha paciência com pessoas inexperientes que apareciam procurando emprego de cowboy, ainda mais se tratando de uma mulher.
Cami sabia que tinha exagerado suas habilidades no currículo, mas se seu novo patrão fosse mesmo quem dizia ser, honraria o contrato. Afinal, um cowboy era sempre fiel “ao seu cavalo, a sua esposa e a sua palavra.”

Esse é um livro totalmente despretensioso. Leve, divertido, uma leitura fácil, ideal para uma tarde ou começo de noite. Levei menos de duas horas para terminar, além das poucas paginas, a leitura é fácil e impossível largar antes do final.

Dizer que Cami exagerou é ser Muito boazinha. Cami não sabia e não entendia nada de como ser um cowboy, mas esse era seu sonho e ela se agarra com todas as suas forças quando a oportunidade aparece.

Holt é o tipo de homem lindo, másculo, poderoso e totalmente sem paciência. Quando percebe que Cami não tem nenhuma experiência, a despacha no mesmo instante. Mas Cami está tão determinada que apela para a única coisa que poderia fazê-la ficar, a palavra de um cowboy. Afinal no contrato que Holt assinou antes de conhecê-la, diz que ela teria 2 semanas de experiência antes de ser contratada definitivamente ou dispensada.

Cami se mete em encrenca a cada segundo, colocando a si mesma e a todos a sua volta em risco, inclusive o cachorro da fazendo, e é impossível não chorar de rir.

A atração entre ambos aparece nos primeiros momentos e cresce a cada dia. Se ambos sobreviverem a essas duas semanas, quem sabe o que poderá acontecer.