5 de janeiro de 2012

Glimmerglass


Dana Hathaway ainda não sabe, mas vai acabar se metendo em apuros quando decide que é a hora de fugir de casa para encontrar seu misterioso pai na cidade de Avalon: o único lugar na Terra onde o mundo real e o mágico se cruzam. No entanto, assim que Dana põe os pés em Avalon, tudo começa a dar errado, pois ela não é uma adolescente comum – ela é uma faeriewalker, um indivíduo raro que pode viajar entre os dois mundos e a única pessoa que pode levar magia ao mundo humano e tecnologia a cidade de Faerie. . Não demora muito e Dana envolve-se no jogo implacável da política do mundo da magia. Alguém está tentando matá-la, e todos parecem querer alguma coisa dela, desde seus novos amigos e da família até Ethan, o lindo garoto com poderes fantásticos com quem Dana acha que nunca terá uma chance… Até ter uma. Presa entre esses dois mundos Dana não sabe bem onde se encaixa ou em quem pode confiar, muito menos se sua vida um dia voltará a ser normal.


Comecei a ler Glimerglass cheia de expectativas, afinal a capa é maravilhosa e a sinopse promissora.
Entretanto terei que admitir que acabei decepcionada.
Por mais que tentasse não conseguia visualizar e nem entender Avalon. Achei que tudo foi mostrado de uma forma superficial demais, ou foram os milhares de analgésicos que estou tomando que destruíram meus neurônios.

Dana é uma personagem ambígua. Enquanto se mostra madura em algumas situações difíceis, como lidar com a mãe alcoólatra, em outras parece inocente demais, ingênua demais e isso acabou me irritando.
Os acontecimentos também ocorrem de forma um pouco confusa. Ora estamos focados em um ponto e de repente mudamos completamente de direção. Sem mais, nem menos.

A leitura acabou sendo um pouco mais arrastada e somente na parte final me animei.
Como sou uma pessoa otimista, ainda quero acreditar no potencial da história, e por isso mesmo darei uma chance a Shadowspell, mas Jenna Black precisará se esforçar para me convencer.