Olá Pessoal!!!
O parceiro da vez é o escritor brasileiro Ilmar Penna Marinho Junior, e sua mais nova obra A Besta de 1000 Anos, está dando o que falar, e não seria por menos, o livro aborda temas muito polêmicos, como: religião, satanismo, trafico de drogas e armas, corrupção e muito mais.
O meu livro já está aqui, e veio com uma dedicatória super fofa, muito obrigada mesmo Ilmar.
Eu já estou devorando o meu exemplar e em breve postarei a resenha para vocês.
Mas parceria que é parceria, contempla também os leitores e amigos do blog. Por isso fiquem ligados, pois nos próximos dias teremos uma super promoção do livro A Besta de 1000 Anos.
Por enquanto aproveitem a sinopse para aguçar ainda mais a curiosidade.
Uma das sete peças que faltam para completar a Tapeçaria do Apocalipse, elaborada no século XIV e exposta no Castelo de Angers, na França, a de número 75, que traz a Besta aprisionada por mil anos, tem seu paradeiro afinal descoberto no Brasil, mais provavelmente numa favela do Rio de Janeiro.
Um jovem pesquisador alsaciano e arqueiro é designado para resgatá-la. Para tanto, contará com a ajuda de uma jovem e destemida repórter brasileira. A missão não será nada fácil. Ao contrário do governo francês, que ambiciona exibir a conquista ao público, uma poderosa seita satânica do mesmo país também tem interesse na volta da relíquia, no caso, para glorificar o altar de sua sede. Tais interesses entram em conflito com a ambição de um certo contador, apaixonado por uma astróloga, que se torna milionário e almeja decorar com a obra a mansão que fora de seu pai e a transforma num misterioso templo. O imóvel foi recomprado graças ao seu enriquecimento ilícito, já que está envolvido até o pescoço com narcotraficantes. É ajudado por uma velha raposa economista, mentor nas artimanhas de lavagem de dinheiro e do suborno.
Esta “corrida do ouro” ou queda de braço pela conquista da cena 75 serve de mote para Ilmar Penna Marinho Jr. elaborar seu primeiro thriller, com trechos recheados de ação e reviravoltas nos destinos dos personagens, compondo assim um painel do mundo contemporâneo – para não dizer globalizado - e suas mazelas como corrupção, terrorismo e tráfico de drogas e de armas.